08 julho 2012

Curtas Vila do Conde.


Começou ontem e acaba dia quinze mais uma edição, a vigésima, do Curtas. A edição deste ano, obviamente, será especial e apresenta, apesar da conjuntura, um programa muito vasto e ambicioso.

Além das habituais competições - Nacional (com 18 filmes), Internacional (35 de 26 países diferentes), Curtinhas, Take One!, Experimental e Vídeos Musicais -, das sessões do Panorama Nacional e Panorama Europeu, dos filmes-concerto, dos In Focus - nesta edição com Olivier Assayas e Robert Todd - e de mais não sei o quê, este ano haverá ainda mais. Quatro filmes encomendados a realizadores com ligações ao festival - Reconversão de Thom Andersen, Terra dos Meus Sonhos de Yann Gonzalez, O Milagre de Santo António de Sergei Loznitsa e O Canto do Rocha de Helvécio Marins Jr. - mais quatro filmes Campus/Estaleiro, filmes estes produzidos pela Curtas Metragens CRL - Cinzas, Ensaio Sobre o Fogo de Pedro Flores, Um Rio Chamado Ave de Luís Alves de Matos, A Rua da Estrada de Graça Castanheira e Obrigação de João Canijo -, uma homenagem ao mestre Stanley Kubrick sob a forma de  uma exposição cinemática - 2012 Odisseia Kubrick até onze de novembro no Solar e no Centro de Memória -, uma exposição fotográfica e edição de um livro, ambos acerca dos vinte anos do Curtas e algumas ante-estreias de longas-metragens (vi ontem uma delas, The Invader, do bem conhecido do Curtas Nicolas Provost). E há ainda as festas, claro. É provável que me tenha passado algo ao lado, mas no meio de tanta coisa é normal. Tudo com o selo de qualidade de um festival que tem relevo a nível mundial e que é feito aqui mesmo ao lado. Só tenho pena de não puder ir a tantas sessões como noutros anos.

2 comentários:

Sara disse...

É muita coisa, para não ir nada, como sempre...aproveita por mim :)

António Joaquim Oliveira disse...

Oh, eu também não tenho visto muita coisa deixa-te estar. Infelizmente não estou de férias, não dá para ver muito...