
Confesso que não é muito o que conheço da vasta obra dos
Flaming Lips. Talvez por isso, fiquei surpreendido quando ouvi pela primeira vez o
Embryonic. Não estava à espera que fosse tão experimental e psicadélico. Creio mesmo, embora o meu (limitado) conhecimento da banda talvez não me permita afirmar tal coisa, que este disco marca um pouco uma rutura/mudança com o que eles têm vindo a fazer.
De qualquer forma, depois de uma audição e meia, ficam as certezas de que vou voltar a ouvir este Embryonic, que conta com a colaboração de Karen O, e explorar o passado desta banda de Oklahoma que a Q já classificou como "uma das 50 bandas para ver antes de morrer".
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