Bastaram cerca de sete segundos para chegar à conclusão de que o meu álbum favorito do ano que agora finda é o Primary Colors, dos Horrors. Embora o Merriweather Post Pavilion tenha dado luta - acho tudo o que os Animal Collective fizeram durante esta década simplesmente espectacular e este último álbum é quase como o culminar de todo o experimentalismo que têm "experimentado" ao longo dos anos.
Quanto aos Horrors, já me tinham falado neles à bastante tempo, mas confesso que depois de ver umas fotos, e sem ouvir uma única música, assumi, mesmo que inconscientemente, que não gostava e não explorei - erro crasso e infantil!
Mais tarde, no início do ano, ouvi uma música quando cheguei a casa - vinha do quarto ao lado do meu - que me chamou a atenção não só pelo baixo à Peter Hook mas também pelo som quase psicadélico que emanava de um órgão e de um outro som sujo que vinha de uma guitarra qualquer muito shoegaze. A voz do homenzinho também era especial, tinha qualquer coisa muito peculiar.
- o que é isto?
- horrors.
- ah... ok. passa-me então.
Sea Within A Sea
Primary Colors é uma obra de arte do início ao fim e vale como um todo. No entanto. acho que consigo destacar a Scarlet Fields, Sea Whithin A Sea, Who Can Say, Three Decades, I Can't Control Myself, Do You Remember...bem, afinal não dá para destacar nada! É daqueles álbuns que apenas dão para ouvir de uma única forma - do início ao fim, sem interrupções.
Concerto em Paredes de Coura
Desde a primeira vez que ouvi Horrors, já consumi o Primary Colors inúmeras vezes, ví um concerto sem espinhas em Coura e não gostei assim tanto do primeiro álbum da banda, Strange House
Quanto aos Horrors, já me tinham falado neles à bastante tempo, mas confesso que depois de ver umas fotos, e sem ouvir uma única música, assumi, mesmo que inconscientemente, que não gostava e não explorei - erro crasso e infantil!
Mais tarde, no início do ano, ouvi uma música quando cheguei a casa - vinha do quarto ao lado do meu - que me chamou a atenção não só pelo baixo à Peter Hook mas também pelo som quase psicadélico que emanava de um órgão e de um outro som sujo que vinha de uma guitarra qualquer muito shoegaze. A voz do homenzinho também era especial, tinha qualquer coisa muito peculiar.
- o que é isto?
- horrors.
- ah... ok. passa-me então.
Sea Within A Sea
Primary Colors é uma obra de arte do início ao fim e vale como um todo. No entanto. acho que consigo destacar a Scarlet Fields, Sea Whithin A Sea, Who Can Say, Three Decades, I Can't Control Myself, Do You Remember...bem, afinal não dá para destacar nada! É daqueles álbuns que apenas dão para ouvir de uma única forma - do início ao fim, sem interrupções.
Concerto em Paredes de Coura
Desde a primeira vez que ouvi Horrors, já consumi o Primary Colors inúmeras vezes, ví um concerto sem espinhas em Coura e não gostei assim tanto do primeiro álbum da banda, Strange House
2 comentários:
o quarto ao lado só ouve boas coisas, ahah :P
Muito bom artigo!
continua assim.
Grande abraço,
Ismael Afonso
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